sábado, dezembro 20, 2014

 
Oração e Adoração – 09.
Continuação do post anterior.
Perdoa as nossas dívidas.
E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores” (Mateus 6.12).

Essa é uma lição importante. Estabelecemos as condições para o nosso próprio perdão! Podemos perder o perdão de Deus se recusarmos perdoar os outros? Sim, podemos perder! Não será Deus amoroso e bondoso para perdoar mesmo se nós formos infiéis? A resposta é: Não, se estas palavras escritas na Bíblia são verdade. E ela são verdadeiras!
Podemos orar com um espírito não perdoador e esperar que Deus responda? Podemos adorar realmente a Deus, e ao mesmo tempo odiar o nosso irmão? Qualquer pessoa ama os seus amigos e a maioria consegue perdoar aqueles a quem ama. Mas o perdão mencionado por Jesus em Mateus 6.14,15 é em relação àqueles que nos ofenderam. Isso inclui os inimigos e os que se recusam a dizer: “Desculpe”, para nós e também se negam a pedir perdão a Deus.
Note também que Jesus não disse: “Perdoa-nos quando pedirmos perdão aqueles a quem ofendemos.” Não, é da outra maneira. Temos de perdoar aos que nos ofenderam.
Como cristãos devemos ir àqueles a quem ofendemos e pedir-lhes que nos perdoem. Mas, o perdão de Deus para nós não está baseado em pedirmos desculpas aos outros, quer eles nos desculpem ou não. Temos de pedir a Deus que nos perdôe. Talvez, aqueles que nos ofenderam, tenham se recusado a pedir perdão tanto a nós como a Deus. Isso não nos importa, façamos o que temos de fazer. Temos que lhes perdoar se queremos que Deus nos perdoe!
É muito fácil perdoar a quem pede desculpas. Mas é muito difícil dar o perdão a quem não se arrepende. De fato, sozinho não conseguiremos. O espírito humano não é perdoador. É por isso que dizemos que o perdão para aqueles que nos ofenderam só vem quando buscamos o Reino de Deus acima de tudo. Então, e só então, conseguimos perdoar os que nos ofenderam. É uma das coisas “acrescentadas” àqueles que colocam o Reino de Deus em primeiro lugar.
É um mandamento de Jesus: Perdoa àqueles que lhes têm ofendido, se quiseres que Deus lhe perdoe os seus pecados. Se, do íntimo, não perdoardes o seu irmão, o Pai celeste poderá retirar o perdão que já lhe tenha concedido. (Cf Mateus 18.35).

Viva Jesus!

Deus lhe abençoe!

sábado, setembro 13, 2014

Oração e Adoração - 08.

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O pão nosso de cada dia.
"Dá-nos." Isso agora já parece mais com as orações que geralmente fazemos. Dá-me comida! Dá-me uma casa! Dá-me um emprego! Dá-me dinheiro! Dá-me poder! Dá-me vitória! Dá-me mais unção! Dá-me mais graça! Dá-me, dá-me, dá-me! Essa é a única oração que muitas pessoas sabem fazer. Aliás, nunca oram até precisarem de alguma coisa, e então, a única coisa que dizem é: "Dá-me!"
Essas pessoas pensam que Deus só serve para lhes dar o que querem. Veem Deus como um armazém ou celeiro onde se guardam os suprimentos. Só se dirigem a Ele quando precisam de algo.
Deus prometeu suprir todas as nossas necessidades; veja em Filipenses 4.19: “E o meu Deus, de acordo com as gloriosas riquezas que Ele tem para oferecer por meio de Cristo Jesus, lhes dará tudo o que vocês precisam” - NTLH. Ele tem comida suficiente para todos. Mas Deus quer que O busquemos porque O amamos e não porque queremos que Ele nos dê algo. Deus se preocupa com as nossas necessidades. Quando oramos Ele ouve. "E esta é a confiança que temos para com Ele: que, se pedirmos alguma coisa segundo a Sua vontade, Ele nos ouve" (1 João 5.14). Não é errado querermos "coisas". O que é errado é continuarmos a querer, quando sabemos que não é a vontade de Deus que as tenhamos.
Deus quer algo que só nós podemos dar-Lhe. Ele quer o nosso amor e a nossa adoração. Ele quer a nossa obediência e trabalho na sua “vinha”. Ele se agrada e recompensa os que o buscam com fé, isto é, acreditando que Ele existe; veja em Hebreus 11.6: “Sem fé ninguém pode agradar a Deus, porque quem vai a Ele precisa crer que Ele existe e que recompensa os que procuram conhecê-lO melhor”. Pedir coisas é apenas uma pequena parte da oração. Louvor, adoração e agradecimento devem vir sempre em primeiro lugar. O Seu nome, o Seu reino e a Sua vontade devem ter a prioridade. Foi assim que Jesus nos ensinou.
Continua no próximo post.
Viva Jesus!
Deus lhe abençoe!

quarta-feira, julho 30, 2014

Oração e adoração - 07


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“… negue-se a si mesmo e tome a sua cruz… “
Não é fácil viver em paz com os homens. Cada um é diferente do outro. As tribos são diferentes. As nações são diferentes. As raças são diferentes. As culturas são diferentes. O mundo é feito de muitas classes de pessoas – os néscios e os sábios, os ricos e os pobres,etc. Repetimos, viver em paz com todos os homens não é fácil.
Os dirigentes mundiais e políticos estão constantemente lidando com esse problema, mas fazem muito pouco progresso. O homem levanta-se contra o homem, a mulher contra o marido, os filhos contra os pais, nação contra nação. Onde está a resposta para a paz? A resposta está em deixar que Jesus nos ajude a carregar a nossa cruz.
Jesus disse: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz ... “ (Mateus 16.24). A cruz do homem, portanto, é a auto negação. A auto negação é impossível para o homem que vive para si mesmo. A cruz do homem é difícil de carregar porque exige que desistamos da nossa vontade para podermos viver em paz com os outros. É por isso que os esforços que as nações fazem para a paz não têm resultados. É por isso que o mundo está cheio de ódio, guerra e violência.
O homem egoísta não desiste da sua vontade. Quer que ela prevaleça sempre. Como o mundo está cheio de homens egoístas, que colocam o “eu, a tribo, a raça, a nação” como o centro de sua vida, é certo que haverá uma luta de vontades. Acontecerão problemas e haverá conflitos e guerras. Por causa de sua falta de vontade em negar a si mesmo, são feitas as leis para que eles respeitem os outros. Ele obedece à lei mas é infeliz e fica zangado porque é egoísta; ou descumpre a lei e é punido.
A condição para a paz, tal como Jesus ensinou, é tirar o “eu” , a família, a tribo, a nação ou a raça do centro da nossa vida e lá colocar Cristo e o Seu Reino (Mateus 6.33). Os filhos de Deus devem buscar e honrar a vontade de Deus, carregando a sua cruz da auto negação e seguindo a Jesus. Essa é uma cruz que todos os homens devem carregar. Não se pode escapar à necessidade de negar a si mesmo, para poder viver neste mundo em Paz com os outros.
Continua no próximo post.
Viva Jesus!
Deus lhe abençoe!

quarta-feira, junho 18, 2014

Oração e Adoração - 06.


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Honrando o nosso Rei.
Deus não é somente o nosso Pai. Ele é o nosso Rei. Ele tem um reino. E os crentes de verdade são, também, cidadãos do reino de Deus. Em Marcos 11.1-11 lemos sobre a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém e como o povo o recebeu como Rei. Muitos estendiam as suas vestes no caminho, e outros, ramos que haviam cortado dos campos. E clamavam: bendito o reino que vem, o reino de Davi, nosso pai! Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor!
Ele veio como Rei porém de forma diferente da expectativa do povo judeu, que esperava um rei para livrá-los da dominação dos romanos e para constituir uma nação independente e forte. Hoje sabemos que o Seu reino não é desse mundo! Como filhos, nós O chamamos de Pai. Como cidadãos, de Rei. Como filhos nós lhe agradecemos o Seu amor e o Seu cuidado. Como cidadãos, nós O obedecemos e O adoramos.
Portanto Deus é Pai e Rei, e nós somos filhos e cidadãos. A pior coisa que um cidadão pode fazer é faltar com o respeito e a obediência devidos ao seu rei. A melhor coisa que pode fazer é adorá-lO e honrá-lO. Amor e honra podem ser expressos através da obediência e do serviço, mas isso só não é o bastante.
Não somos meros servos. Somos filhos e cidadãos. O nosso Pai e Rei quer mais de nós do que obediência e serviço. Ele quer falar e ter comunhão conosco. É por isso que os tempos de adoração são tão importantes. Não podemos adorar a Deus sem honrá-lO e amá-lO.
Deus quer uma adoração pessoal e cheia de louvor. Ele deseja que Lhe digamos que O amamos. Ele quer adoração que O honre como Rei.
Algumas pessoas adoram imagens sem vida; outras, alguns antepassados mortos; e outros ainda, a natureza. Mas nenhuma dessas coisas é amorosa e pessoal, não pode mostrar amor nem responder às orações.
E nós, os cristãos? O objeto da nossa adoração está vivo, Ele é amoroso e Se revela a nós, quando chegamos à Sua presença com cânticos e louvor. O objeto da nossa adoração é o único Deus verdadeiro! Não é somente mais um deus, Ele é o único Deus! Além dEle não há outro.
Continua no próximo post
        Viva Jesus!
Deus lhe abençoe!

sexta-feira, maio 02, 2014

Oração e Adoração - 05.

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O céu não é uma fantasia.

A nossa oração e a nossa esperança não significarão nada, se o céu for apenas um sonho ou uma ideia da nossa mente. O céu é um lugar real. Deus, o nosso Pai, está lá.
Paulo disse que foi levado ao terceiro céu onde Deus está (2 Co 12.2). Paulo disse que ouviu ali coisas “as quais não é lícito ao homem referir” (2 Co 12.4). O Apóstolo não tinha dúvidas acerca da realidade do céu. Ele o tinha visto. Não admira portanto que ele tenha dito que preferia estar com Cristo do que ficar na Terra!
O Espírito Santo torna a verdade do céu muito real para os novos convertidos. Os cristãos primitivos viviam com o céu na mente. O livro do Apocalipse revela coisas que acontecerão no céu, no fim dos tempos. Fala, especialmente, da glória do Rei dos reis, cujo trono está no céu
Louvado seja Deus! Quando o céu se torna real para o crente, a adoração e o louvor são o fruto da sua fé.
Continua no próximo post.

Viva Jesus!

Deus lhe abençoe!

quarta-feira, abril 09, 2014

Oração e adoração - 04.

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A nossa segurança em Jesus.
Qual é a pior coisa que pode acontecer a uma pessoa? Alguns dirão que é morrer; outros, ficar cego ou aleijado; outros dirão que ficar pobre é pior do que morrer. Mas o que diz Deus? Ele diz: “Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo” (Mateus 10.18).
Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?” (Mateus 16.26).
Não escolheu Deus os que para o mundo são pobres, para serem ricos em fé e herdeiros do reino que Ele prometeu aos que O amam?” (Tiago 2.5).
Conheço a tua tribulação, a tua pobreza (mas tu és rico) ...” (Apocalipse 2.9).
O que Deus quer dizer é que existe algo pior do que a morte do corpo. Existe algo mais valioso do que as riquezas do mundo. Para podermos orar como convém, é importante sabermos que coisas tem valor verdadeiro e duradouro.
Lembra-se de quando disseram a Paulo que se ele fosse a Jerusalém seria morto? Ele respondeu: “Que fazeis chorando e quebrantando-me o coração? Pois estou pronto não só para ser preso, mas até para morrer em Jerusalém pelo nome do Senhor Jesus” (Atos 21.13). O que Paulo estava dizendo era: “O que tem importância é o que acontece ao nome de Jesus, não a mim!”
O segredo da segurança da alma é ter a vida eterna, ou seja, ter a salvação. “E a vida eterna é esta: que Te conheçam a Ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (João 17.3). Quando conhecemos a Deus e recebemos a Jesus Cristo, temos a vida eterna, e estamos sempre seguros. Quando voltamos as costas a Deus e recusamos conhecê-Lo, perdemos a segurança que Ele nos prometeu.
A pior coisa que pode acontecer a um cristão é separar-se de Deus. Se a doença nos aproximar de Deus, ela não é maligna. Se a pobreza nos fizer confiar mais em Deus, não é má. Se um acidente nos despertar para a maneira irresponsável que vivemos, não é demoníaco. O mal de que precisamos nos libertar é aquele que pode nos separar de Deus. Se o prazer nos separa do Senhor então é maligno. Se as riquezas nos afastam de Deus, então são más. Se a boa saúde nos faz esquecer de Deus, então torna-se demoníaca para nós!
Paulo era um homem com muitos problemas. Sofreu naufrágios, foi chicoteado e apedrejado várias vezes. No entanto, ele nunca procurou livrar-se dessas coisas. Aceitou-as como parte de sua vida para Cristo. Paulo conhecia o segredo da segurança da alma! Ele tinha a vida eterna que nenhum homem podia tirar! Ele só procurava “conhecer a Cristo, e o poder da Sua ressurreição e a comunhão dos Seus sofrimentos” (Filipenses 3.10). Conhecendo a Jesus, Paulo estava seguro.
Aqueles que sabem que a oração traz segurança, são os que aprenderam a buscar o Reino de Deus acima de tudo. Eles sobreviverão aos dardos envenenados do maligno, e, perante o trono de Deus, serão chamados vencedores!
Continua no próximo post.
Viva Jesus!
Deus lhe abençoe!

terça-feira, março 18, 2014

Oração e Adoração - 03.

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A fraternidade dos filhos de Deus.
Quando nos arrependemos dos nossos pecados e confessamos Cristo como nosso Salvador, nos tornamos filhos de Deus e membros da fraternidade dos irmãos! Todos os que são filhos de um mesmo pai são irmãos. Quando dizemos “Pai Nosso” confessamos que todos os Seus filhos são nossos irmãos. “Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem do seu Filho, afim de que Ele seja o primogênito entre muitos irmãos” (Romanos 8.29). Pense nisso! Todos os verdadeiros crentes são nossos irmãos. Desde o princípio, o plano de Deus tem sido de que Ele possa ser Pai de “muitos irmãos” entre os quais Cristo é o “Irmão Primogênito”.
Deus divide os homens em dois grupos. Apenas dois! Aqueles que fazem parte de Sua família e os que não fazem parte da Sua família. Deus não vê o mundo como os homens o veem. Ele não diz: “Aquele é americano, aquele é africano, aquele é branco, aquele é preto, aquele é rico, aquele é pobre, aquele é culto, aquele é inculto, etc.” De maneira nenhuma! Essa é a maneira como o mundo classifica os homens. Mas Deus não julga segundo os padrões humanos. Ele vê somente dois grupos – aqueles que são Seus filhos e os que não são. Assim, Ele olha para os homens e diz: “Aquele é Meu filho, esse também é Meu filho. Mas aquele não é Meu filho”. Nós escolhemos a que grupo pertenceremos.
Muitos não são filhos de Deus porque não acreditam em Cristo como seu Salvador. Não podem orar a Deus e dizer: “Pai Nosso”, nem são irmãos dos que creem. Quando um crente conhece a um homem que é incrédulo não pode chamá-lo de “irmão”. Por que? Porque ele não tem o mesmo Pai e não faz parte da família. Jesus disse àqueles que se recusaram a crer nEle: “Vós sois do diabo, que é vosso pai” (João 8.44).
Por outro lado, se um crente conhece outro crente, mesmo que este seja de raça ou nacionalidade diferentes, seja negro ou branco, americano ou africano, etc., sente um amor especial pois ele é um irmão. É um membro da sua família. Para o filho de Deus, o que o separa dos outros homens não é a raça nem a nacionalidade, mas o fato de serem descrentes. Não pode estar “à vontade” com eles.
Se você não é nosso irmão, não perca mais tempo! Venha para a comunidade dos filhos de Deus! Arrependa-se dos seus pecados, peça perdão ao Senhor e confesse, de forma audível e diante de testemunhas, que Jesus Cristo é o seu único, exclusivo, suficiente e eterno Senhor e Salvador da sua vida! Confesse com a boca e creia no coração que Jesus Cristo é o Filho de Deus e que Deus o ressuscitou dentre os mortos. Procure uma boa igreja e peça para ser batizado!
Continua no próximo post.
Viva Jesus!
Deus lhe abençoe!

segunda-feira, março 03, 2014

Oração e adoração - 02.

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Entrega Total.
A história da torre de Babel (Gênesis 11.1-4) diz que os homens estavam todos juntos num lugar, e que falavam a mesma linguagem. Eles uniram-se e se revoltaram contra Deus. Eles tinham unidade e dedicação, mas era uma unidade de homens sem Deus, e uma entrega à rebelião. O que aconteceu? Deus confundiu a sua linguagem e tiveram de parar com a construção.
Em Atos 2.4 lemos como os crentes primitivos estavam todos juntos adorando à Deus. De repente, houve um barulho, como de um vento poderoso, e eles foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, segundo o Espírito lhes concedia que falassem e todos os presentes entendiam, como se falassem em sua própria língua materna (Atos 2.8). Essa era a unidade de Deus com o homem. E que unidade!
Quando a vontade do homem concorda com a vontade de Deus, milagres acontecem! Os doentes podem ser curados, os cegos ver, os coxos andar. Por quê? Porque o plano de Deus está funcionando. Deus e o homem estão de novo andando e falando juntos .
Esse é o propósito da oração e da adoração. Adoração é falar à Deus em louvor e agradecimento. Quando adoramos, Deus vem até nós, e o nosso coração e a nossa vontade se movem juntos! Quando o coração de Deus e o nosso coração estão unidos tudo pode acontecer!
A entrega total é a união total de duas vontades. A do homem e a de Deus. Não temos que pedir a Deus que mude a Sua vontade para ser como a nossa. Temos que descobrir a Sua vontade e segui-la.
Louvado seja Deus!
Continua no Próximo post.
Viva Jesus!
Deus lhe abençoe!

sábado, fevereiro 15, 2014

Oração e Adoração - 01.

A armadura de Deus.
A fonte do poder para se combater a tentação do diabo é a oração e a adoração. Se queremos santidade, uma vida vencedora, ou vitória, devemos buscar, acima de tudo, a Deus, ao Seu reino, e à Sua vontade. Ou seja, buscamos aquele que é a fonte de tudo o que precisamos.
O que recebemos na oração e na adoração que nos ajuda nas nossas lutas? Recebemos muitas coisas importantes, entre as quais:
1 – Somos cheios com o poder do Espírito Santo , para que, quando chegar a hora da batalha, tenhamos força para lutar.
2 – Recebemos armas com as quais lutamos, e as instruções para usá-las.
Em Efésios 6.14-18 Paulo fala das nossas armas. “Estai, pois, firmes, cingindo-vos com a verdade e vestindo-vos da couraça da justiça. Calçai os pés com a preparação do evangelho da paz; Embraçando sempre o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno. Tomai também o capacete da Salvação e a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus; com toda oração e súplica, orando em todo o tempo no Espírito e para isso vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos”.
Preste atenção em duas coisas. Primeira - a armadura é espiritual e é dada por Deus para combatermos o diabo. A armadura é verdade, justiça, paz, fé e salvação. Segunda - as armas são espirituais: a oração e a Palavra de Deus. Ambas são usadas com a ajuda do Espírito Santo.
Veja, também, que a oração é mencionada duas vezes. Não podemos estar prontos para as batalhas espirituais, sem a oração. Sem ela não podemos vencer a tentação. É ela que dá o caráter, o poder, a armadura e as armas, com as quais conseguimos as vitórias.
Assim, não basta ter a espada na mão, o Espírito como ajudador e orar antes da batalha. É preciso ter a armadura de Deus para nos cobrir e proteger. É necessário ter a justiça, a paz e a alegria que só o Espírito Santo dá. Foi por isso que Jesus disse: Buscai, pois, em primeiro lugar, o Seu reino e a Sua justiça” (Mateus 6.33). Se possuímos a armadura de Deus, o Espírito Santo nos ajudará a conquistar a vitória, quando usarmos a espada da Palavra de Deus.
Portanto, ore! Ore! Ore! Ore de acordo com as instruções de Jesus. Ore pelas coisas do reino e você vencerá todas as tentações do diabo.
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Viva Jesus!
Deus lhe abençoe!

quarta-feira, janeiro 22, 2014

Os dons Espirituais - 51.



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       O Dom de Interpretação de Línguas.
Interpretação significa “dar o significado”. Precisamos entender que interpretar não quer dizer “traduzir”. Traduzir vem a ser dizer o mesmo em outra língua. Portanto, a interpretação de línguas consiste em “dar o significado de algo que foi dito em outra língua”. Além disso, devemos compreender que a capacidade de dar o significado de uma língua estranha vem unicamente do Espírito Santo.
Falar em línguas em um culto público só é cabível quando é interpretado. Veja em 1 Coríntios 14.27: “Se algum de vocês falar em línguas estranhas, então que apenas dois ou três falem, um depois do outro, e que alguém interprete o que está sendo dito.” - NTLH.
O falar em línguas em culto público, sem interpretação, viola o ensinamento de Paulo. Veja em 1 Coríntios 14.13: “Portanto, quem fala em línguas estranhas deve orar pedindo a Deus que lhe dê o dom de interpretar o que elas querem dizer.” - NTLH.
Se você sentir que Deus o instruiu a falar em línguas em um culto publico, mas ninguém interpretou o que você disse, é possível que a pessoa que seria usada pelo Espírito Santo para interpretar não teve fé para fazê-lo. A mesma regra se aplica a profecia. Veja em Romanos 8.5: “Porque as pessoas que vivem de acordo com a natureza humana têm a sua mente controlada por essa mesma natureza. Mas as que vivem de acordo com o Espírito de Deus têm a sua mente controlada pelo Espírito.” - NTLH.
Além disso, se ninguém interpretou o que você disse isso pode significar que você falhou em seguir a regra bíblica que diz: “Mas, se não houver ninguém que possa interpretar, então fiquem calados e falem somente consigo mesmos e com Deus.” (1 Coríntios 14:28 NTLH). Você não deve se condenar se acontecer de ninguém interpretar uma língua que tenha falado. Entretanto deve ter cautela e tornar a falar somente quando houver alguém presente que interprete.
Se ainda assim não houver ninguém que possa interpretar o que você disser, talvez então você deva ponderar no que Paulo ensina em 1 Coríntios 14.13: “Pelo que, o que fala língua estranha, ore para que a possa interpretar.” - RC. Se o propósito do dom de línguas no culto público é edificar o corpo de Cristo, deve haver sempre interpretação da mensagem entregue em línguas.
Como vimos o propósito do dom de interpretação de línguas é edificar o corpo de Cristo, ao dar-se o significado de uma língua que alguém falou no culto público. A edificação se dá à medida que os membros compreendam o que foi falado através daquela língua estranha. Toda a igreja se fortalece quando os membros se unem nessa busca a Deus, inspirada pelo Espírito Santo.
Viva Jesus!
Deus lhe abençoe!